Um estudo médico sobre o autismo “...sugere que os genes do autismo podem na realidade conferir, em média, uma pequena vantagem àqueles que os expressam, desde que não sejam afetados pelo autismo”.
Eu acho que foi isto que aconteceu com o Pedro, ele tem uns genes de autismo, não aqueles que o suposto médico reconheceu, mas que eram indicados através de certas características: olhava muito para o céu, juntava as pontas dos dedos, não olhar nos olhos, olhar as coisas de lado, entre outras e depois conseguiu ultrapassar determinadas etapas, passar para lá do que indicava autismo e, daí, ter alguma vantagem em relação a outras crianças da idade dele como, saber ler, ter uma grande capacidade de memória e de aprendizagem.
É como uma fronteira ténue que separa os autistas dos pequenos génios...
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