À noite não quis vir jantar e quando a mandei levantar a loiça dela da mesa cruzamos-nos e dissemos mais umas palavras feias uma à outra, ao Pai disse que era um pau mandado (como quem diz que só ralha com ela porque que mando), voltou a chamar-me ridícula e levou umas palmadas.
Já eu e o pai estávamos deitados, pela meia noite, o Pai já tinha vindo antes deitar o Pedro que tinha adormecido no sofá, quando ouvimos um barulho e, como não era o António que ia começar a jogar PS fui ver ao quarto dela e tinha a porta do quarto aberta, a cadeira da varanda encostado a um dos lados da varanda e teve que vir por cima do telhado da casa de jantar e entre os muros que separam a nossa casa da casa dos vizinhos António e Eugénia (só levou a carteira com os documentos).
O António saiu logo a pé para os Jardins da Parede pois acreditava que ela estaria pela praia, entretanto eu saí de carro, o Pai ficou com o Pedro, e apanhei-o a descer a rua e depois larguei-o ao pé da praia da poça onde o ... foi ter com ele.
Eu fui até ao Bairro do Djompa e não vi ninguém mas consegui de umas miúdas o telemóvel do Tchups.
Entretanto o António soube que ela estava com a Inês e no Bairro da Torre.
Já pelas 2h da manhã quando a Filipa se decidiu a lhe telefonar disse que tinha saído pelas 21h logo a seguir ao Pai lhe ter ido tirar a bola com a qual estava a atirar, devia ser, contra um armário.
Diz que não volta para casa...
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